Definir uma proposta de campanha não é tarefa fácil, e por isso, não deve ser elaborada na base de achismos, sem o conhecimento prévio da necessidade da população e dos prós e contras de cada candidato
Quando uma empresa decide lançar um determinado produto no mercado, ela faz uma pesquisa para saber a opinião do consumidor final. Pois, se um produto não tiver utilidade, de nada adiantará o seu lançamento.
Para que a empresa tenha sucesso nessa empreitada, ela ouve o consumidor, as suas expectativas, dores, necessidades, para então elaborar um produto que vai de encontro aos seus anseios.
O mesmo vale para um candidato. Ele precisa saber como pensa o eleitor. Quais são os candidatos que estão liderando as pesquisas, e entender o porquê esses candidatos estão liderando nesse cenário.
Isso é fundamental para a construção da estratégia de campanha. Seja para conversar com o eleitor, ou até mesmo buscar alianças estratégicas para a candidatura.
“Quanto mais certezas você tiver na sua campanha melhor. Campanha política é como corrida de Fórmula 1:ganha quem erra menos e faz as escolhas corretas em um curto período de tempo!”
Ou seja, se você quer largar na pole position, precisa sair na frente na sua preparação, entenda qual será seu campo de batalha e com antecedência e tome as decisões mais assertivas.
É isso que separa os profissionais dos amadores.
A pesquisa de intenção de votos mostra quais são os candidatos que estão liderando a disputa, e com isso fica mais fácil construir não só o seu plano de governo como também a sua estratégia de atuação.
Afinal, ficará mais fácil definir um plano de governo, coligações e procurar reverter o cenário enquanto é tempo.
Pois, sem saber o que pensa a população ao seu respeito, sem medir a sua popularidade, a surpresa pode não ser tão agradável.
Sendo assim, o candidato que possui esses dados terá uma base muito mais sólida para construir a sua estratégia, indo de encontro aos anseios da população.
Essa pesquisa precisa ser realizada de porta em porta? Antigamente sim, hoje em dia não.
Antigamente era bastante custoso realizar uma pesquisa pré-campanha. Afinal, ela só poderia ser feita de porta em porta para ouvir os munícipes.
Isso demandava um alto custo, pois era necessário contratar pessoas para aplicar a pesquisa em campo, compilar os dados e gerar um relatório satisfatório.
Hoje, com o auxílio da tecnologia, a pesquisa qualitativa pode ser feita de forma online. Através de um link, a pesquisa pode ser divulgada pelas redes sociais, por grupos de whatsapp, dentre outros meios eletrônicos e se for executada de uma forma correta, possui um excelente nível de assertividade.
A inteligência artificial, permite a compilação dos dados de maneira muito mais rápida e bem menos custosa. Ou seja, você saberá quais os candidatos que estão liderando as pesquisas bem mais rapidamente.
Com esses dados em mãos, a definição do cenário será construída de maneira mais sólida e democrática. Dessa forma, você estará um passo à frente de outros candidatos que não se atentarem para isso.
Como faço para colocar isso em prática?
Apesar da tecnologia ajudar bastante, para fazer uma pesquisa de opinião, mesmo que pela internet é fundamental contar com uma agência ou profissionais extremamente capacitados para isso e que possuam experiência nesse sentido.
Afinal, os responsáveis pela implantação da pesquisa deverão possuir a tecnologia adequada e o conhecimento em programação para gerar o link e posteriormente criar a compilação de dados.
Não é um trabalho fácil que pode ser feito por qualquer pessoa. Procurar quem tem experiência na área é essencial para se evitar erros.
Uma das maiores vantagens das pesquisas qualitativas online, é valor do investimento que precisa ser feito, cerca de 30% do valor das pesquisas tradicionais.
Se achar que esse é o momento certo para você e seu time terem um feedback de como está o cenário, entre em contato conosco e iremos lhe auxiliar.
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